Nutricionista Itaim Bibi – Dra Tatiane Ramos

Nutricionista Especialista em Anemia e Intestino

Tratamento especializado na Absorção Intestinal e Saúde Mental

Consulta Online e Presencial com Bioimpedância

Pós em Nutrição Clínica na USP
Pós em Psiquiatria Nutricional
Pós em Nutrição Esportiva e Obesidade na USP
Pós em Comportamento Alimentar
Pós em Bioquímica dos Alimentos
Pós em Fitoterapia – São Camilo
CRN 3 73298

Nutricionista para Anemia e Saúde Mental em São Paulo (Itaim Bibi e online)

Sabe aquela “ansiedade no estômago”, um cansaço que não passa, o “bolo na garganta” ou a sensação de algo que não desce? Muitas vezes, o que sentimos na mente está conectado ao que acontece no intestino. Aqui você vai entender, em linguagem simples, como funciona o eixo intestino–cérebro e quais sintomas observar, além dos nutrientes que sustentam humor e energia (ferro, B12, folato e triptofano) e quando faz sentido investigar má absorção.

Este guia é prático e educativo: você encontra caminhos imediatos (hábitos e escolhas do dia a dia), páginas de apoio com aprofundamento e o passo a passo para agendar sua consulta online ou no Itaim Bibi (SP).

Como o tratamento nutricional se conectam no seu dia a dia

Entenda os caminhos entre sintomas, absorção de nutrientes (ferro/B12/folato) e microbiota. Clique para explorar os guias práticos e aliviar seus sintomas com estratégias seguras.

Importante: conteúdo educativo; não substitui avaliação individual. Sinais de alerta (disfagia progressiva, perda de peso não intencional, sangramento, febre persistente) exigem atendimento médico.

Sensação de ansiedade no estômago

“Ansiedade no estômago”, refluxo emocional, bolo na garganta e sensação de algo que não desce são queixas muito comuns no consultório. Eles podem surgir em momentos de estresse, dormir mal ou mudanças na rotina — e muitas vezes têm relação com o eixo intestino–cérebro, a via de comunicação entre digestivo e mente.

Como a emoção conversa com o sistema digestivo

Quando estamos ansiosos, o corpo libera mediadores que modificam a motilidade gastrointestinal, a sensibilidade do esôfago e do estômago e até a percepção da dor. Isso ajuda a explicar por que algumas pessoas sentem estômago embrulhado, azia ou um “aperto” na garganta em dias mais tensos. O contrário também acontece: hábitos, refeições pesadas à noite, álcool e cafeína tardia podem piorar o sono e a ansiedade no dia seguinte, alimentando um ciclo difícil.

Sintomas que merecem atenção

  • Refluxo emocional: sensação de queimação ou retorno de conteúdo após situações de estresse. A página Refluxo emocional explica gatilhos e o que fazer hoje.
  • Bolo na garganta (globus): incômodo sem alimento preso, com piora em dias ansiosos. Entenda “bolo na garganta: o que pode ser”.
  • Sensação de algo que não desce: desconforto que confunde ansiedade com refluxo silencioso. Veja diferenças em sensação que não desce.
  • Dor de barriga por ansiedade: alteração de trânsito intestinal, cólicas e urgência. Leia em dor de barriga por ansiedade.

Hábitos que aliviam (e por quê)

Pequenos ajustes de rotina podem reduzir a reatividade do sistema digestivo: jantar mais cedo e em porções moderadas, evitar cafeína tarde e noite, priorizar mastigação e “pausas de respiração” antes das refeições ajudam a sinalizar segurança ao corpo. Alimentos muito ácidos, gordurosos ou ultraprocessados à noite tendem a piorar a percepção de “nó” ou queimação. Para quem sente queda de energia e foco, vale investigar a base nutricional que sustenta o humor: alimentos para anemia e alimentos ricos em triptofano podem ser aliados na rotina.

Quando os sintomas persistem

Se as queixas são frequentes, além de manejo de gatilhos, é útil olhar para a absorção de nutrientes e para causas “invisíveis” como SIBO e disbiose. Baixa ferritina e vitamina B12 podem se associar a cansaço, falta de foco e piora da disposição. Entenda a relação em “intestino não absorve ferro” e SIBO & ferropenia.

“Refluxo emocional” tem exame?

Não existe “exame da emoção”. O que fazemos é diferenciar hábitos e gatilhos, e quando necessário investigar DRGE/laringofaringe com seu médico.

Como saber se é ansiedade ou problema digestivo?

Observamos contexto (sono, café, álcool, horários), padrão dos sintomas e sinais de alerta. Persistindo, investigamos absorção e causas ocultas.

Probióticos ajudam todo mundo?

Não. A escolha é individual. Entenda mais em probióticos para ansiedade.

Quer uma triagem personalizada de gatilhos e rotina? Agende sua consulta online ou no Itaim (SP).

Nutrientes que mudam o humor

O intestino é a porta de entrada dos nutrientes que regulam energia, foco e equilíbrio emocional. Ferro, vitamina B12, folato e triptofano sustentam processos diretamente ligados à produção de neurotransmissores e à oxigenação cerebral. Quando a absorção intestinal falha, podem surgir anemia, fadiga e alterações de humor.

O intestino como chave para absorção de ferro, B12 e folato

A relação entre intestino e saúde mental começa na absorção de micronutrientes essenciais. Ferro, vitamina B12 e ácido fólico (folato) sustentam processos biológicos que impactam energia, foco e humor. Quando a absorção intestinal falha — por exemplo, em contextos de SIBO, disbiose, hipocloridria (baixa acidez gástrica), gastrite associada a uso crônico de IBP ou doença celíaca — o organismo pode entrar em déficit. O resultado comum é a queda de ferritina e B12, seguida de fadiga persistente, redução de desempenho cognitivo e maior vulnerabilidade a sintomas ansiosos e depressivos. Por isso, entender o “como” da absorção é decisivo para tratar o “porquê” das queixas.

O ferro possui duas formas dietéticas: heme, mais biodisponível (carnes), e não-heme, presente em leguminosas, folhas verde-escuras e grãos. A conversão do ferro não-heme para a forma absorvível depende do pH gástrico e de facilitadores como a vitamina C. Se a acidez do estômago está reduzida (hipocloridria) — condição comum em usuários de inibidores da bomba de prótons (IBP) — a etapa inicial da absorção é prejudicada. Além disso, compostos quelantes como fitatos, polifenóis de chá e café e o cálcio concorrente podem reduzir a absorção quando consumidos junto da refeição.

A vitamina B12 requer um processo altamente específico: liberação do alimento no estômago; ligação à haptocorrina; posterior transferência ao fator intrínseco secretado pelas células parietais gástricas; e finalmente absorção no íleo terminal. Qualquer etapa comprometida — baixa acidez, gastrite atrófica, ressecção ileal, SIBO — pode reduzir a B12 sérica e tecidual. O folato (B9), predominante em vegetais verde-escuros, leguminosas e frutas cítricas, também depende de integridade da mucosa e transporte ativo.

Outro elo crítico é a microbiota intestinal. Um ecossistema equilibrado ajuda a modular a barreira intestinal, produzir metabólitos (como ácidos graxos de cadeia curta) e participar do metabolismo de vitaminas do complexo B. Já a disbiose pode aumentar a permeabilidade intestinal e interferir na absorção. Isso explica por que algumas pessoas relatam piora de humor e energia em fases de desarranjo digestivo, mesmo sem mudanças drásticas na dieta.

Em síntese: o intestino é o filtro entre o que você come e o que o cérebro recebe. Se o filtro está comprometido, a produção de energia e a regulação do humor sofrem.

Ferro e anemia: impactos na energia, foco e humor

A deficiência de ferro é a causa mais comum de anemia no mundo. Mais do que um marcador laboratorial, a ferritina baixa reflete a incapacidade do corpo em transportar oxigênio de forma eficiente. Essa falha repercute diretamente no sistema nervoso central, onde o ferro atua como cofator em enzimas envolvidas na síntese de dopamina, serotonina e noradrenalina — neurotransmissores associados à motivação, bem-estar e concentração.

Quando os estoques de ferro diminuem, a primeira consequência é a fadiga constante, mesmo após noites de sono aparentemente reparadoras. Essa fadiga não se restringe ao corpo: a mente também sofre, resultando em dificuldade de concentração, lapsos de memória e sensação de apatia. Pacientes frequentemente descrevem o quadro como “névoa mental” ou “sensação de drenagem”. Estudos observacionais associam anemia ferropriva a maior risco de sintomas depressivos e ansiosos.

Um dado clínico relevante é que a ferritina costuma cair antes da hemoglobina. Ou seja: é possível estar “normal” no hemograma, mas já sentir fadiga, queda de desempenho e alterações de humor relacionadas a baixos estoques. Nessa fase, a investigação precoce pode evitar a progressão para anemia manifesta e suas complicações.

O manejo nutricional exige mais do que aumentar carne vermelha no prato. Estratégias incluem: reforçar alimentos ricos em ferro heme (carnes magras, vísceras ocasionais), planejar combinações de ferro não-heme com vitamina C (leguminosas + frutas cítricas), reduzir inibidores de absorção no mesmo horário (café, chá, laticínios) e revisar uso de medicamentos que interferem na acidez gástrica.

No contexto da saúde mental, a reposição adequada de ferro pode restaurar níveis de energia, foco e humor em poucas semanas, desde que a causa da má absorção também seja corrigida. Esse é o ponto em que intestino, nutrição e psiquiatria convergem.

Vitamina B12 e ácido fólico: cognição, memória e equilíbrio emocional

A vitamina B12 e o folato são essenciais para a metilação, processo bioquímico que regula síntese de DNA, regeneração celular e produção de neurotransmissores. Níveis baixos dessas vitaminas estão ligados a quadros de irritabilidade, dificuldade de memória, sensação de lentidão cognitiva e maior predisposição a sintomas depressivos.

A deficiência de B12 é silenciosa: muitos pacientes não apresentam anemia clássica, mas já convivem com sintomas neurológicos como formigamentos, instabilidade ao caminhar e alterações de humor. Isso ocorre porque a vitamina participa da manutenção da bainha de mielina, estrutura que protege os nervos. Sem ela, sinais elétricos perdem eficiência, o que se traduz em lapsos de memória e maior risco de depressão.

O folato, por sua vez, tem papel central na produção de serotonina e dopamina. Baixos níveis podem comprometer a resposta a antidepressivos e dificultar o equilíbrio emocional. A dieta rica em vegetais verde-escuros, leguminosas e frutas cítricas é a principal fonte, mas sua absorção depende de boa saúde intestinal.

Fatores de risco incluem dietas vegetarianas sem suplementação adequada, uso crônico de metformina ou IBP, alcoolismo e doenças inflamatórias intestinais. A investigação clínica deve incluir dosagem sérica de B12 e folato, além de marcadores funcionais como homocisteína e ácido metilmalônico.

O acompanhamento nutricional é crucial: reposição individualizada, planejamento alimentar e monitoramento de exames evitam complicações e melhoram a qualidade de vida. No dia a dia, a atenção deve estar em variar fontes alimentares, ajustar preparo de vegetais e avaliar a necessidade de suplementação.

Triptofano, serotonina e microbiota intestinal

O triptofano é um aminoácido essencial encontrado em alimentos como ovos, peixes, queijos, leguminosas e oleaginosas. Ele é precursor da serotonina, neurotransmissor associado ao humor, sono e regulação do apetite. A absorção do triptofano ocorre no intestino delgado, mas seu metabolismo é profundamente influenciado pela microbiota intestinal.

Estudos recentes mostram que certas bactérias intestinais modulam a disponibilidade de triptofano para a produção de serotonina. Uma microbiota equilibrada favorece sua utilização adequada, enquanto a disbiose pode redirecionar o aminoácido para vias inflamatórias, reduzindo a serotonina disponível e impactando o humor.

Outro aspecto fundamental é que o triptofano só consegue atravessar a barreira hematoencefálica quando consumido junto a carboidratos de baixo a moderado índice glicêmico. Isso ocorre porque compete com outros aminoácidos pelo mesmo transportador, e a insulina ajuda a facilitar sua entrada no cérebro.

A rotina alimentar, portanto, deve considerar não apenas a ingestão do nutriente, mas o contexto em que é oferecido. Estratégias como incluir fontes de triptofano no café da manhã ou jantar leve podem apoiar a síntese de serotonina e melhorar qualidade do sono.

Além disso, probióticos bem selecionados podem auxiliar na regulação dessa via. Cepas como Lactobacillus rhamnosus e Bifidobacterium longum já foram associadas a menor ansiedade em estudos clínicos. Isso reforça a importância de olhar intestino e microbiota como parte de um mesmo eixo mente-corpo.

Estratégias práticas para proteger a absorção e apoiar o humor

A ponte entre intestino e saúde mental exige intervenções práticas. Não basta reconhecer a deficiência; é preciso estruturar a rotina alimentar de forma estratégica. A seguir, algumas diretrizes com base em evidências:

  • Espaçamento adequado: evite café, chá e laticínios por até 2h após refeições ricas em ferro.
  • Combinações inteligentes: associe feijão com frutas cítricas; carne magra com vegetais ricos em vitamina C.
  • Rotina com proteínas: inclua ovos, peixes e leguminosas distribuídos ao longo do dia para garantir triptofano.
  • Fibras fermentáveis: prefira vegetais, frutas e cereais integrais que nutrem a microbiota.
  • Revisão medicamentosa: alinhe com o médico o uso de IBP, metformina ou outros que interfiram na absorção.
  • Check-up laboratorial: acompanhe ferritina, transferrina, B12, folato e homocisteína periodicamente.

Essas medidas simples, aplicadas de forma consistente, têm potencial de restaurar energia, foco e equilíbrio emocional. E quando associadas a acompanhamento profissional, ampliam os resultados de forma segura e sustentável.

Quando investigar má absorção

Nem sempre o problema é “o que comer”, mas quanto seu intestino consegue absorver. Quando a absorção de ferro, vitamina B12 e folato falha, os primeiros sinais aparecem na energia, no foco e no humor. Abaixo estão os cenários em que vale aprofundar a investigação, com um roteiro prático para conversar com seu médico e organizar a estratégia nutricional.

Indícios do dia a dia que sugerem má absorção

Os sintomas a seguir não confirmam diagnóstico, mas sinalizam que a absorção de micronutrientes pode estar comprometida. Se mais de um deles se repete por semanas, vale avançar:

  • Fadiga persistente (“cansaço na mente” mesmo dormindo bem), queda de rendimento e apatia.
  • Dificuldade de foco e memória, “névoa mental”, irritabilidade ou oscilação de humor.
  • Queda de cabelo, unhas frágeis, palidez cutânea ou sensação de frio constante.
  • Formigamentos em mãos/pés, cãibras, língua dolorida ou feridas na boca de repetição.
  • Queixas digestivas recorrentes: refluxo emocional, “bolo na garganta”, dor de barriga por ansiedade.

Esses achados ficam mais relevantes quando coexistem com fatores de risco: histórico de SIBO, disbiose, SII, doença celíaca, uso prolongado de IBP, metformina ou cirurgias gastrointestinais. Dietas muito restritivas, rotina caótica de refeições e ingestão de café/chá junto de alimentos ricos em ferro também entram no radar.

Roteiro educativo de exames para discutir com seu médico

A avaliação de má absorção começa pelos marcadores mais simples e evolui conforme o caso. Abaixo, um checklist educativo para embasar sua consulta (não é prescrição):

  • Hemograma completo (avalia série vermelha e indícios de anemia).
  • Ferro sérico, ferritina, transferrina e saturação de transferrina (estoques e transporte de ferro).
  • Vitamina B12 e folato (níveis séricos).
  • Homocisteína e ácido metilmalônico (quando necessário, ajudam a qualificar B12/folato).
  • Perfil inflamatório e tireoide (individualizar com seu médico).

Quando há sintomas digestivos relevantes ou recidiva dos déficits, o médico pode considerar investigar causas como SIBO, doença celíaca, gastrite atrófica, doença inflamatória intestinal ou efeitos de medicamentos. Aqui no site você encontra mais sobre “intestino não absorve ferro: por quê?” e SIBO & ferropenia.

Observação: exames e condutas variam por idade, histórico e uso de medicamentos. Decisões de tratamento são sempre médicas. Este conteúdo é educativo.

Árvore de decisão: sinal, hipótese e próximo passo

  • Fadiga + baixa disposição sem causa evidente → considerar estoque de ferro baixo (ferritina) e revisar ingestão/absorção. Próximo passo: ajustar refeições ricas em ferro + vitamina C e evitar inibidores no mesmo horário; ver alimentos para anemia.
  • Formigamentos, lapsos de memória → pensar em B12/folato e integridade gástrico-intestinal. Próximo passo: discutir exames com o médico e revisar ingestão de proteínas animais/fortificados.
  • Refluxo emocional, “bolo na garganta” frequentes → avaliar hábitos noturnos, café/alcoólicos e hipótese de refluxo silencioso. Próximo passo: refluxo emocional e bolo na garganta.
  • Dor de barriga por ansiedade, distensão e variação do trânsito → hipótese de disbiose ou SIBO, que impactam a absorção. Próximo passo: SIBO e disbiose & ansiedade.

A lógica é simples: alinhar sinais + contexto (sono, estresse, uso de medicamentos, padrão alimentar) e conectar ao eixo intestino–absorção. A partir daí, planejar mudanças que você consegue sustentar e acompanhar a resposta clínica com seu time de saúde.

Hábitos que mais sabotam a absorção (e o que fazer)

  • Café/chá junto das refeições ricas em ferro → os polifenóis competem com o ferro não-heme. Troca: posicione café/chá 60–120 min após a refeição principal em que o ferro é prioridade.
  • Laticínios na mesma refeição do ferro → o cálcio reduz a absorção. Troca: mover laticínios para outra refeição do dia.
  • Jantar pesado e tarde → piora refluxo e qualidade do sono (impacta humor no dia seguinte). Troca: priorizar refeições noturnas leves, com boa mastigação e intervalo para deitar.
  • Uso prolongado de IBP sem reavaliação → pode reduzir acidez necessária à absorção. Troca: conversar com o médico sobre risco-benefício e tempo de uso.
  • Monotonia alimentar → baixa variedade de verduras/leguminosas reduz folato e fibras fermentáveis. Troca: rotacionar folhas verde-escuras, leguminosas, frutas cítricas e incluir grãos integrais conforme tolerância.

Ajustes pequenos, mantidos por semanas, já mudam o cenário de absorção. Combine com alimentos para anemia e alimentos ricos em triptofano para sustentar energia e humor.

Sinais de alerta (red flags)

Procure avaliação médica imediata se houver:

  • Disfagia progressiva, dor ao engolir ou engasgos frequentes.
  • Perda de peso não intencional, vômitos persistentes, sangue nas fezes ou fezes muito escuras.
  • Febre prolongada, dor intensa ou sinais neurológicos novos.

Este site tem caráter educativo e não substitui consulta individual. Condutas diagnósticas e terapêuticas são definidas pelo seu médico.

Próximos passos com acompanhamento

Se você se identificou com os cenários acima, o caminho mais eficiente é combinar investigação direcionada com um plano nutricional que respeite sua rotina. No consultório, trabalhamos com triagem de gatilhos, ajustes de tempo e combinação das refeições e, quando indicado, estratégias focadas em microbiota. Integro o plano com o seu médico para acompanhar exames e revisar medicamentos que interfiram na absorção.

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Como a nutrição ajuda no tratamento

O tratamento nutricional integra três frentes que se conversam: absorção (ferro, B12, folato), microbiota (equilíbrio intestinal) e rotina & comportamento (hábitos que sustentam energia, sono e humor). Quando alinhamos essas frentes ao contexto clínico e aos seus objetivos, aumentamos a chance de melhorar sintomas digestivos, reduzir a fadiga e fortalecer o equilíbrio emocional.

1) Absorção primeiro: ferro, B12 e folato em foco

Melhorar a absorção de micronutrientes é a base do plano, especialmente quando há suspeita de anemia por deficiência de ferro ou baixa vitamina B12/folato. Isso começa com ajuste de tempo e combinações nas refeições, sem radicalismos. As diretrizes práticas incluem:

  • Priorizar fontes biodisponíveis (ferro heme) quando possível e combinar ferro não-heme com vitamina C (ex.: feijão + pimentão/laranja).
  • Separar inibidores de absorção (café, chá, laticínios) por 60–120 minutos da refeição rica em ferro.
  • Mapear acidez gástrica e histórico de IBP com seu médico; hipocloridria pode reduzir a etapa inicial de absorção.
  • Qualificar proteína ao longo do dia (apoio à B12) e rotacionar folhas/leguminosas/frutas cítricas (apoio ao folato).

Para aprofundar escolhas do dia a dia, leia alimentos para anemia e “intestino não absorve ferro: por quê?”. Se a ferritina cai antes da hemoglobina, ajustar a alimentação cedo pode evitar progressão para anemia manifesta — e, de quebra, aliviar cansaço, “névoa mental” e irritabilidade associados aos baixos estoques.

2) Microbiota e SIBO: tratar o terreno para o humor melhorar

Em muitas pacientes, a peça que faltava era o equilíbrio da microbiota. Disbiose e SIBO podem aumentar a permeabilidade intestinal, alterar motilidade e interferir na absorção de ferro/B12/folato. O plano nutricional foca na construção de um “terreno favorável” para a boa digestão e na redução de gatilhos de sintomas.

  • Fibras fermentáveis graduais (tolerância individual) para produção de AGCC e suporte às boas bactérias.
  • Probióticos quando indicados (quadro e objetivo guiando a escolha). Saiba mais em probióticos para ansiedade.
  • Higiene do sono e jantar leve para reduzir refluxo emocional e “bolo na garganta”.
  • Triagem de gatilhos (álcool à noite, cafeína tardia, refeições volumosas antes de deitar).

Quando há suspeita de causas ocultas, integro o acompanhamento com seu médico para discutir investigação e condutas. Em casos de SIBO & ferropenia, tratar a origem é tão importante quanto ajustar o prato.

3) Rotina & comportamento: o que sustenta os resultados

Resultados consistentes vêm de rotina viável. Em vez de dietas rígidas, construímos um roteiro realista que se encaixa no seu dia, com “pontos de ancoragem”:

  • Café da manhã com proteína (apoio a foco, saciedade e triptofano ao longo do dia).
  • Jantar mais cedo e leve (reduz refluxo e melhora sono, que influencia humor no dia seguinte).
  • Janela do café/chá longe das refeições onde o ferro é prioridade.
  • Planejamento simples (lista de compras e “combo prático” para dias corridos).
  • Micro-hábitos de mastigação e pausa respiratória antes de comer (sinal de segurança ao sistema digestivo).

No acompanhamento, ajustamos o plano a partir de respostas clínicas e preferências. Esse refinamento evita recaídas e ajuda a manter ganhos de energia, foco e estabilidade emocional.

4) Triptofano, serotonina e sono: encaixes práticos

Para apoiar o bem-estar emocional, pensamos em como oferecer triptofano no contexto certo. O aminoácido compete com outros LNAA para atravessar a barreira hematoencefálica; por isso, o combo com carboidratos de baixo a moderado índice glicêmico ajuda. Estratégias possíveis:

  • Café da manhã com ovos/queijo ricota + fruta (fonte de carboidrato) e fibras.
  • Jantar leve com peixe/leguminosas + tubérculo/legume cozido, respeitando tolerâncias digestivas.
  • Rotina matinal com luz natural e hidratação (suporte a ritmo circadiano e humor).

Para aprofundar, veja alimentos ricos em triptofano e serotonina: como aumentar. O objetivo é criar estabilidade — não picos seguidos de quedas — para que o corpo responda com previsibilidade.

5) Suplementos: quando conversar com o médico

Suplementação pode ser necessária em cenários específicos, mas a decisão é individual e médica. Em geral, consideramos: ferritina persistentemente baixa com sintomas; B12/folato reduzidos ou risco nutricional; má absorção documentada; uso de medicamentos que interferem. Mesmo com suplemento, ajustar absorção e rotina é essencial.

Aqui no site, você encontra um guia educativo em suplementos: quando conversar com o médico. O foco é segurança (YMYL) e ganho sustentado de qualidade de vida — sem promessas exageradas.

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Conteúdo educativo. Avaliação e condutas diagnósticas/terapêuticas são definidas pelo seu médico.

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Atendo online (Brasil e exterior) e presencial no Itaim Bibi (SP). O foco é integrar saúde intestinal, absorção de nutrientes (ferro, B12, folato) e saúde mental para recuperar energia, foco e disposição com segurança.

Consulta online

  • Avaliação detalhada de sintomas, rotina e absorção.
  • Plano nutricional prático (tempo das refeições, combinações e gatilhos).
  • Integração com médico quando necessário (exames/medicações).
  • Atendimento via chamada de vídeo, com material de apoio em PDF.

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Consultório no Itaim Bibi (SP)

  • Atendimento presencial com foco em intestino, absorção e humor.
  • Revisão de exames e histórico (anemia, B12/folato, uso de IBP, SIBO/Disbiose).
  • Plano alimentar realista, adaptado à sua rotina.
  • Localização estratégica no Itaim Bibi, com fácil acesso.

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Atendimento individualizado e ético (YMYL).

O que acontece na primeira consulta

  1. Escuta clínica: mapeamento de sintomas (refluxo emocional, “bolo na garganta”, dor de barriga por ansiedade), rotina, sono e estresse.
  2. Absorção em foco: histórico de ferritina/B12/folato, uso de IBP, suspeita de SIBO/Disbiose, tolerâncias alimentares.
  3. Plano inicial: ajustes de tempo e combinação das refeições, janela do café/chá, jantar leve, estratégias de microbiota.
  4. Interlinks terapêuticos: quando útil, direciono a leituras curtas: alimentos para anemia, serotonina: como aumentar, probióticos para ansiedade.
  5. Coordenação de cuidado: alinhamento com seu médico para exames e reavaliações, quando indicado.

Conteúdo educativo. Condutas diagnósticas e terapêuticas são definidas pelo seu médico.

Perguntas frequentes

Atende convênio?

O atendimento é particular. Forneço recibo para reembolso quando seu plano permitir.

Como funciona a consulta online?

Chamada de vídeo, com avaliação completa e plano em PDF. É indicada para casos de absorção, anemia, B12/folato, SIBO/Disbiose e saúde mental.

Preciso levar exames?

Se tiver, leve ou envie previamente. Caso não tenha, avaliamos a necessidade de solicitar com seu médico.

Quanto tempo até perceber melhora?

Varia conforme o caso e a correção das causas (absorção, rotina, microbiota). Ajustes consistentes tendem a melhorar energia e foco nas semanas seguintes.

Nutricionista para Anemia

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Estratégias nutricionais baseadas em evidência para auxiliar no alívio dos sintomas da Síndrome do Intestino Irritável (SII), melhorando a absorção de nutrientes e apoiando no tratamento da sua Sauúde Mental

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Estratégia nutricional para auxiliar no tratamento da Ansiedade, Distúrbios do Sono, Depressão, Compulsão Aimentar, TDAH, Memória.
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Nutricionista Especialista em Emagrecimento

Tratamento do sobrepeso, obesidade, colesterol alto, diabetes sem dietas restritivas e com foco na sua qualidade de vida.

Você apresenta algum destes sinais?

  • Inchaço abdominal frequente
  • Dor ou desconforto na região do intestino
  • Episódios de diarreia ou constipação (ou alternância entre ambos)
  • Sensação de evacuação incompleta
  • Urgência para evacuar após as refeições
  • Desconforto gastrointestinal associado a estresse.

Como Como funciona o acompanhamento nutricional

Cada paciente com SII apresenta um perfil único. Por isso, o plano alimentar é desenvolvido a partir de uma escuta ativa e análise detalhada da sua rotina, sintomas e exames. A atuação vai além da prescrição dietética, envolvendo orientações sobre:

  • Identificação de alimentos gatilho (com ou sem uso da dieta FODMAP)
  • Melhora da digestibilidade e conforto intestinal
  • Modulação da microbiota intestinal com probióticos, quando indicado
  • Educação alimentar com foco em autonomia e equilíbrio
  • Conexão entre saúde intestinal e aspectos emocionais

O objetivo é reduzir sintomas, promover bem-estar e construir uma relação mais tranquila com a alimentação.

Benefícios do tratamento nutricional para a Síndrome do Intestino Irritável

O tratamento para síndrome do intestino irritável vai além do controle de sintomas. Através de uma nutrição personalizada e baseada em evidência, é possível restaurar a saúde intestinal e melhorar sua qualidade de vida.

  • Redução de episódios de diarreia e constipação
  • Alívio de sintomas como dor, inchaço e gases
  • Melhora no funcionamento intestinal (inclusive em casos de intestino preso)
  • Mais energia, conforto digestivo e bem-estar geral
  • Orientações seguras sobre o uso de iogurte, fibras e probióticos

Cada etapa do acompanhamento considera seus sintomas, preferências alimentares e rotina. O objetivo é promover autonomia, estabilidade emocional e uma relação mais tranquila com o ato de comer.

Atendimento individualizado para mulheres que convivem com sintomas como inchaço, intestino preso e desconforto abdominal.


Falar com a Nutricionista

O que pacientes comentam

Relatos reais sobre atendimento, clareza das orientações e resultados no dia a dia.

“Cheguei com refluxo emocional e fadiga. As orientações sobre absorção de ferro e ajustes de rotina mudaram meu dia a dia. Hoje entendo meus gatilhos e tenho um plano que consigo manter.”
L. S. Consulta online • 2025 ★★★★★
“Tinha bolo na garganta há meses. Aprendi a diferenciar hábitos e ansiedade, além de organizar o horário do café. Em poucas semanas, melhorou o sono e a disposição.”
M. A. Itaim Bibi (SP) • 2025 ★★★★★
“Meu exame mostrava ferritina baixa e eu não entendia a relação com o humor. O plano uniu alimentação, vitamina C e intervalos do café. Foco e energia voltaram.”
R. P. Consulta online • 2024 ★★★★★
“Diagnóstico de SIBO. Ajustes graduais de fibras e rotina do jantar reduziram estufamento e ansiedade noturna. A integração com meu médico foi essencial.”
T. C. Itaim Bibi (SP) • 2025 ★★★★★
“Gostei do jeito técnico e humano. Sem dietas rígidas. Entendi minha absorção e tenho um plano possível.”
C. V. Consulta online • 2025 ★★★★★

Intestino e Emoções: um elo real e cientificamente comprovado

A saúde intestinal está profundamente ligada à saúde emocional. O eixo intestino-cérebro é uma via de comunicação bidirecional, e desequilíbrios intestinais podem influenciar diretamente quadros como ansiedade, irritabilidade e alterações de humor.

Pessoas com síndrome do intestino irritável frequentemente relatam piora dos sintomas em momentos de estresse ou esgotamento. Por isso, o tratamento nutricional também precisa considerar esses aspectos, integrando ciência e escuta ativa.

Na abordagem que ofereço, a alimentação é trabalhada como um ponto de equilíbrio — não apenas físico, mas também emocional.

Especialista em saúde intestinal e na relação entre nutrição e emoções. Uma abordagem completa para tratar a síndrome do intestino irritável de forma empática e eficaz.

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Perguntas Frequentes sobre Anemia e Alimentação

Qual é a melhor alimentação para anemia?

A alimentação para anemia deve priorizar alimentos ricos em ferro (carnes magras, feijões, lentilha, espinafre) combinados com vitamina C (frutas cítricas, acerola, kiwi) para melhorar a absorção.

Quais são os alimentos para anemia mais eficazes?

Os principais alimentos para anemia incluem fígado, carnes vermelhas, ovos, leguminosas, folhas verde-escuras e frutas ricas em vitamina C que aumentam a absorção do ferro.

O que comer para anemia ferropriva?

Para anemia ferropriva, dê preferência a alimentos ricos em ferro heme (carnes magras) e ferro não-heme (leguminosas, verduras), sempre acompanhados de vitamina C.

Quais frutas são boas para anemia?

Acerola, laranja, morango, kiwi, goiaba e limão são frutas boas para anemia, pois são ricas em vitamina C e ajudam na absorção do ferro.

Acerola é bom para anemia?

Sim. A acerola é uma das frutas mais ricas em vitamina C, fundamental para aumentar a absorção do ferro presente nos alimentos.

Quais verduras ajudam no combate à anemia?

Espinafre, couve, rúcula, agrião e brócolis são verduras ricas em ferro e ácido fólico, nutrientes importantes para prevenir e tratar a anemia.

Quais alimentos combatem a anemia?

Alimentos que combatem a anemia incluem carnes magras, fígado, ovos, feijão, lentilha, espinafre, couve, acerola, laranja e sementes como gergelim e abóbora.

Qual é o melhor alimento para anemia?

O fígado bovino é um dos alimentos mais ricos em ferro, mas carnes vermelhas magras, ovos e leguminosas também são excelentes opções.

Quais alimentos curam a anemia mais rápido?

O consumo frequente de carnes ricas em ferro heme, junto com frutas ricas em vitamina C, acelera a recuperação da anemia. O tempo depende da gravidade e deve ser acompanhado por profissional de saúde.

Quais alimentos evitar quando se tem anemia?

Café, chá preto, refrigerantes à base de cola e excesso de laticínios podem prejudicar a absorção do ferro e devem ser consumidos longe das refeições.

Frutas para anemia infantil: quais são melhores?

Laranja, acerola, morango e kiwi são ótimas frutas para anemia infantil porque fornecem vitamina C que aumenta a absorção do ferro presente nos alimentos.

Qual comida ajuda a curar anemia?

Uma dieta com carnes magras, fígado, ovos, feijões, lentilhas, espinafre e frutas cítricas é a melhor comida para combater e tratar a anemia.

Qual fruta combate a anemia?

Acerola, goiaba, laranja e limão são frutas que combatem a anemia porque fornecem vitamina C que potencializa a absorção do ferro.

Alimentos para anemia em idosos: quais priorizar?

Para idosos, é importante priorizar carnes magras, ovos, feijões, verduras verde-escuras e frutas cítricas, sempre com boa mastigação e digestibilidade.

Qual é a dieta indicada para quem tem anemia?

A dieta para anemia deve incluir ferro heme (carnes), ferro não-heme (leguminosas, verduras) e vitamina C (frutas cítricas), evitando inibidores como café junto às refeições.

O que comer no café da manhã para anemia?

No café da manhã, frutas ricas em vitamina C como acerola ou laranja combinadas com pão integral e ovo ajudam a absorção do ferro e sustentam energia.

Existem alimentos que causam anemia?

Alimentos ultraprocessados e dietas restritivas pobres em ferro, B12 e folato podem contribuir para deficiência nutricional e anemia.

Qual suplemento alimentar é usado para anemia?

Ferro, vitamina B12 e ácido fólico são suplementos comuns em casos de deficiência confirmada. Sempre devem ser prescritos por profissional de saúde.

Alimentos para anemia na gravidez: quais são recomendados?

Gestantes devem consumir carnes magras, feijões, espinafre, couve e frutas ricas em vitamina C para reduzir o risco de anemia e apoiar o bebê.

Quais são os alimentos bons para tratar anemia?

Alimentos bons para tratar anemia incluem fígado, carnes vermelhas, ovos, feijão, lentilha, grão-de-bico, espinafre, couve, laranja e acerola.

Quais frutas ajudam a prevenir a anemia?

Frutas como acerola, laranja, goiaba, morango e kiwi ajudam a prevenir anemia por serem ricas em vitamina C, essencial para absorção de ferro.

Quais verduras são boas para anemia?

Espinafre, couve, rúcula e agrião são verduras ricas em ferro e folato, nutrientes fundamentais para prevenir e tratar a anemia.

Alimentos para anemia infantil: quais incluir?

Inclua feijão, lentilha, carnes magras, ovos, espinafre e frutas cítricas como laranja e acerola na alimentação de crianças com anemia.

Quais alimentos naturais ajudam no combate à anemia?

Carnes, ovos, feijões, espinafre, couve, acerola, laranja e sementes são alimentos naturais que ajudam no combate à anemia.

Quais são os alimentos para tratar anemia profunda?

Anemia profunda exige acompanhamento médico, mas a dieta deve incluir alimentos ricos em ferro, vitamina B12 e folato, aliados a frutas ricas em vitamina C.

Alimentos para anemia pós-parto: quais são importantes?

No pós-parto, carnes magras, ovos, feijões, vegetais verde-escuros e frutas ricas em vitamina C ajudam a repor nutrientes e ferro.

O que é bom para anemia em diabéticos?

Diabéticos com anemia devem consumir alimentos ricos em ferro (carnes, leguminosas, verduras) e vitamina C, sempre com acompanhamento nutricional individualizado.

Quais são os melhores alimentos para curar anemia rápido?

Fígado, carnes vermelhas, ovos e leguminosas combinados com frutas ricas em vitamina C ajudam na recuperação rápida da anemia, quando aliados ao tratamento adequado.

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Sobre a Dra. Tatiane Ramos

Nutricionista clínica com formação em nutrição clínica, comportamento alimentar e psiquiatria nutricional. Minha atuação é voltada ao cuidado do eixo intestino-cérebro, integrando ciência atualizada com acolhimento e escuta ativa.

Ao longo da minha trajetória, acompanhei centenas de mulheres que convivem com sintomas como inchaço, intestino preso, compulsão alimentar e ansiedade — e que encontraram na nutrição uma forma real de transformação.

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Alimentos para Anemia: o que comer, frutas, verduras e dietas

Muitas pessoas pesquisam diariamente sobre alimentação para anemia e quais são os alimentos bons para anemia no dia a dia. Saber o que comer para anemia é fundamental para quem precisa recuperar energia, foco e disposição. Entre os alimentos para combater anemia estão carnes magras, fígado, ovos, feijões, lentilha, espinafre e couve. Além disso, frutas como acerola é bom para anemia, laranja, morango, kiwi e goiaba funcionam como frutas para anemia, já que são ricas em vitamina C e aumentam a absorção do ferro.

Uma dieta para anemia deve unir ferro heme (carnes e vísceras ocasionais) com ferro não-heme (leguminosas, verduras verde-escuras, sementes). É importante destacar que há muitas variações de busca, como alimentos ricos em ferro para anemia, comida para anemia, verdura boa para anemia e até frutas e verduras para anemia, e todas elas remetem à mesma estratégia: combinar nutrientes para aumentar a absorção. Para quem pergunta qual o melhor alimento para anemia, a resposta mais citada é o fígado bovino, mas outros alimentos bons para anemia também ajudam bastante.

Entre as dúvidas comuns estão: alimentos que ajudam a combater anemia, alimentos que curam a anemia, alimentos que melhoram a anemia e alimentos que previnem anemia. A verdade é que não existe um único alimento milagroso, mas sim uma combinação diária. Se alguém busca alimento natural para anemia ou alimentos adequados para anemia, pode apostar em leguminosas, verduras verde-escuras e frutas cítricas. Para públicos específicos, existem variações como alimentos para anemia em idosos, alimentos para anemia infantil, alimentos para anemia na gravidez e alimentos para anemia pós-parto, que adaptam as necessidades de ferro e vitaminas de acordo com a fase da vida.

Outro ponto relevante é diferenciar entre alimentos que combatem a anemia e alimentos que causam anemia. Dietas muito restritivas, excesso de ultraprocessados, uso frequente de refrigerantes e a falta de proteínas e micronutrientes podem contribuir para o aparecimento de anemia. Por isso, quando alguém busca comida boa para anemia ou comidas que curam anemia, a resposta passa por escolhas simples, como feijão com arroz integral, carne magra grelhada, salada de espinafre e uma fruta cítrica de sobremesa.

Para quem pesquisa anemia o que comer, anemia suplemento alimentar ou alimentação para curar anemia, vale lembrar: suplementos de ferro, B12 e folato podem ser necessários, mas sempre com acompanhamento médico e nutricional. No dia a dia, a prioridade é variar os grupos alimentares: alimentos com ferro para anemia, frutas boas para anemia, verduras e frutas para anemia e alimentos ricos em vitamina C.

Essa abordagem também vale para condições específicas, como alimentos para anemia ferropriva, alimentos para anemia falciforme ou alimentos para tratar anemia profunda. Em cada caso, ajustar a dieta com alimentos contra anemia, alimentos naturais para anemia e até comida para quem tem anemia pode fazer grande diferença na energia, na saúde intestinal e no equilíbrio emocional.

Em resumo, quando falamos de lista de alimentos para anemia, ela deve incluir carnes magras, fígado ocasionalmente, ovos, feijão, lentilha, grão-de-bico, espinafre, couve, rúcula, agrião, acerola, laranja, morango, kiwi e sementes de abóbora. Essa combinação cobre a maioria das buscas como alimentos para curar a anemia, alimentos bons para anemia e até comida para combater anemia, ajudando quem procura uma forma natural, segura e eficaz de melhorar sua saúde e disposição.

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